
...ou, A Rapariga Que Sonhava Com Uma Lata De Gasolina e Um Fósforo, ou ainda, The Girl Who Played With Fire.
Falei aqui em tempos do livro. Tinha adorado e recomendava a todos. Agora vi o filme, e devo dizer que fica a anos luz do livro, mas isso também é sempre assim, impossível colocar todos os pormenores no filme. Daí ser tão difícil fazer adaptações. No entanto é um bom filme, recomendo a quem não tem pachorra de ler o livro. Eu como adoro leitura, recomendo sempre primeiro o livro.
Falei aqui em tempos do livro. Tinha adorado e recomendava a todos. Agora vi o filme, e devo dizer que fica a anos luz do livro, mas isso também é sempre assim, impossível colocar todos os pormenores no filme. Daí ser tão difícil fazer adaptações. No entanto é um bom filme, recomendo a quem não tem pachorra de ler o livro. Eu como adoro leitura, recomendo sempre primeiro o livro.
9 comentários:
É verdade... Normalmente, o livro é sempre melhor que o filme...
Neste caso, nem li o livro, nem vi o filme, por isso nao posso dizer grande coisa.. Mas vou ver se leio isso sim?
Pois é! Gay nem pensar! lol
Manda lá entao só para mim... Já sabes como o podes fazer... Sim?
Estou à espera, anda lá rapidinho :P
Beijinhossss*
É raro o livro excelente que dê um filme igualmente bom.. muito raro mesmo!!
beijinhoss
Parece-me bem ! Pode ser que o Papai Noel me traga o livro... nunca se sabe! Vou recomendar.
Bjs :D
Também já me deparei perante esse livro e fiquei curiosa!! Por norma, os livros são bastante melhores que os filmes!! Kiss
A maior parte das vezes que lemos um livro, fazemos um filme na nossa cabeça, “vemos” as nossas imagens a cada acção do livro.
Sendo assim, quando vemos a adaptação no cinema, estamos a ver o que o realizador (ou o argumentista) viu e interpretou quando leu o livro, vemos “o filme” dele.
Tantas vezes a nossa “leitura” não foi a mesma dos outros leitores daí as “normais” desilusões no cinema.
Uma outra dificuldade é a transferência de linguagem, em algumas histórias, passar da comunicação escrita para imagem faz com que a mensagem, normalmente, não seja consensual.
Lá no meu canto faço entradas com muitas fotografias e muitas vezes só mesmo fotografias, normalmente esses post têm poucos comentários e a razão que me indicam é que as fotos já dizem tudo.
Esta atitude confirma a minha ideia que não é nada fácil mudar o registo comunicacional, neste caso, de imagens para palavras.
Paulo Lontro: Eu tenho exactamente essa ideia. Fazemos o filme na nossa cabeça, e depois qdo vemos algo diferente não gostamos. Mas isso eu sei, por isso já dou um desconto.
Neste caso especifico, até acho que o realizador viu basicamente o que eu vi, mas é dificil colocar todos os pormenores no filme, e neste filme são imensos. É nesse aspecto que falo.
Abraço
e qual é o tema??
bj
No outro dia vi esse livro na livraria e chamou-me à atenção... Pode ser que agora no natal o olhe com olhos de ver ;D
Beijos*
Catarina: Fazes tu muito bem. Vale a pena.
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